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Channel: Comentários sobre: Porta-aviões ‘São Paulo’ será modernizado de 2015 a 2019, para operar até 2039
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Por: Mauricio Silva

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Olá.

Parece que o grande problema do A-12 está na tubulação de vapor saturado de alta pressão(o vapor “seco”, que sai das caldeiras). Ele (A-12) serviu como porta helicópteros na maior parte de sua vida na marinha francesa. Será que não remonta aquela época a fragilidade da tubulação?
A modernização provavelmente manterá as caldeiras (a “carcaça”), mas com modernização na tubulação e (talvez) no combustível (óleo “grosso” para óleo “fino”, se for o caso). Um “retrofit” das caldeiras pode aumentar a capacidade de produção (vazão, temperatura e pressão) de vapor saturado. Obviamente, a tubulação tem de ser adequada aos novos (?) parâmetros de operação.
A cogeração de vapor/eletricidade é uma das formas mais eficientes de produção de energia elétrica. Deve ser mantida, imagino. Para situações de emergência, pode haver grupos geradores diesel/elétricos. Mas serão para operação emergencial.
As turbinas principais podem sim estar com problemas: basta elas terem recebido vapor úmido em vez de vapor saturado. Isso pode “acabar” com as pás (ou, no mínimo, desbalancear o conjunto). A troca das turbinas pode elevar a potência do conjunto propulsor.
Estou realmente curioso com o que vai acontecer com os conjuntos elevadores/catapultas. Uma das catapultas é mais curta que a outra. Se o elevador central for deslocado mais para a lateral do navio, a catapulta de vante poderá ser aumentada, melhorando as condições de pouso e lançamento (que poderiam ser feitas conjuntamente). Essa sim seria uma “reforma” para o A-12.
Na parte de defesa de ponto, creio que “somente” Sea Ceptor seja “insuficiente”. Talvez um “apoio” de um sistema de proximidade (como o Goalkeeper) fosse útil.
SDS.


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